ÍNDICE
Agradecimientos
Prefácio por Sidónio Serpa
Preâmbulo por Keith Davids
Índice
Capítulo I
Abordagem ecológica da dinâmica da tomada de decisão no desporto
1 – Introdução
1.1. Quando a decisão está “fora da cabeça”
1.2. Decisão em acção
2. Concepção da tese
3. Objectivos da tese
4. Organização
Referências bibliográficas
Capítulo II
Em busca da acção na tomada de decisão no desporto
1. Introdução
2. Tomada de decisão no desporto: abordagens tradicionais
2.1. Tomada de decisão e o modelo de desempenho humano
2.1.1. Identificação do estímulo
2.1.2. Selecção da resposta
2.1.3. Programação
2.1.4. Efeitos da prática na preparação do movimento
2.2. A tomada de decisão pela comparação peritos-principiantes
2.3. Algumas questões levantadas pelas abordagens tradicionais dos processos cognitivos no desempenho motor
2.3.1. Estudos sobre julgamento e antecipação
2.3.2. Estudos sobre tomada de decisão
2.3.3. Questões aos pressupostos do desenho das tarefas de investigação tradicionais
2.3.4. Questões aos pressupostos da teoria da informação
2.4. Racionalidade na tomada de decisão
2.4.1. Tomada de decisão naturalista
2.4.2. Algumas questões levantadas pela tomada de decisão naturalista
2.4.3. Teoria da decisão do campo
2.4.4. Algumas questões levantadas à teoria da decisão do campo
2.4.5. Perspectivas levantadas pela análise à tomada de decisão
3. Tomada de decisão como um processo emergente
3.1. A ecologia da competição desportiva é dinâmica e complexa
3.1.1. A psicologia ecológica em Portugal
3.1.2. A teoria do funcionalismo probabilÍstico de Brunswik
3.1.3. Teoria da percepção directa de Gibson
3.1.4. A psicologia ecológica para além de Gibson e Brunswik
3.2. Teoria dos sistemas dinâmicos
3.2.1. Plausibilidade biológica da teoria dos sistemas dinâmicos
3.2.2. Metodologias da TSD
3.2.3. A TSD aplicada ao comportamento desportivo
3.2.4. Distinção entre as teorias da psicologia ecológica e dos sistemas dinâmicos
3.3. Abordagem baseada nos constrangimentos (ABC) para a aquisição de habilidades
3.3.1. Constrangimentos do praticante
3.3.2. Constrangimentos do ambiente
3.3.3. Constrangimentos da tarefa
3.3.4. A interacção entre categorias de constrangimentos
3.4. Regulação informacional das acções
3.5. A auto-organização da acção e da decisão
3.5.1. Atractores e organização do sistema
3.5.2. Parâmetros de ordem e de controlo
3.5.3. Quebra de simetria em dinâmica não linear
3.6. Abordagem ecológica da coordenação interpessoal
3.7. A intencionalidade como um constragimento na tomada de decisão emergente
4. Conclusão
Referencias bibliográficas
Capítulo III
Abordagem ecológica aos efeitos da perÍcia na tomada de decisão em regatas simuladas de vela
1. Introdução
1.1. O problema de se focar exclusivamente na racionalidade
1.2. Tomada de decisão ecológica
1.2.1. A teoria Brunswikiana da tomada de decisão
1.3. Diferentes e correspondências entre os descritores proximais e distais do ambiente
1.3.1. PerÍcia ecológica
1.4. Representatividade das tarefas experimentais de tomada de decisão
1.5. Tomada de decisão em tarefas contÍnuas: um lugar para a simulação computorizada
2. Método
2.1. Participantes
2.2. Mediação das variáveis dependentes
2.3. Aparelhos e materiais usados na experiência
2.3.1. Desenho experimental representativo
2.4. Procedimentos experimentais
3. Resultados
3.1. Validade ecológica
3.2. Utilização da informação
3.3. Inter-relação entre variáveis
4. Discussão
4.1. Validade ecológica
4.2. Utilização da informação
4.3. Inter-relações entre variáveis
4.4. O desenvolvimento da perÍcia na vela
4.5. Aplicações
Referências bibliográficas
Capítulo IV
Tomada de decisão categórica na largada em Vela
1. Introdução
1.1. Abordagem ecológica da tomada de decisão
1.2. Tomada de decisão categórica
1.3. Serão mesmo necessárias representações internas?
1.4. Teoria dos sistemas dinâmicos e tomada de decisão
1.4.1. Transições de fase num sistema dinâmico
1.4.2. A cognição como um constrangimento na transição de fase
1.5. Descrição do modelo dinâmico de tomada de decisão categórica
2. Método
2.1. Participantes
2.2. Materiais
2.3. Desenho experimental e procedimentos
2.4. Medições das variáveis e parâmetros
3. Resultados
3.1. Validade ecológica
3.2. Utilização da informação
3.3. Inter-relação entre variáveis
4. Discussão
4.1. Validade ecológica
4.2. Utilização da informação
4.3. Inter-relações entre variáveis
4.4. O desenvolvimento da perÍcia na vela
4.5. Aplicações
Referências bibliográficas
Capítulo IV
Tomada de decisão categórica na largada em vela
1. Introdução
1.1. Abordagem ecológica da tomada de decisão
1.2. Tomada de decisão categórica
1.3. Serão mesmo necessárias representações internas?
1.4. Teoria dos sistemas dinâmicos e tomada de decisão
1.4.1. Transições de fase num sistema dinâmico
1.4.2. A cognição como um constrangimento na transição de fase
1.5. Descrição do modelo dinâmico de tomada de decisão categórica
2. Método
2.1. Participantes
2.2. Materiais
2.3. Desenho experimental e procedimentos
2.3. Medições das variáveis e parâmetros
3. Resultados
3.1. Validade ecológico
3.2. Utilização da informação na tomada de decisão
3.2.1. Mudança qualitativa
3.2.2. Salto abrupto
3.2.3. Flutuações crÍticas
3.2.4. Multiestabilidade
3.2.5. Efeitos locais de histerese ou de contraste aumentado
3.3. Inter-relação entre variáveis
4. Discussão
4.1. Validade ecológica
4.2. Utilização da informação na tomada de decisão
4.3. Inter-relações entre variáveis
4.4. Aplicações
Referências bibliográficas
Capítulo V
Tomada de decisão contÍnua na largada em match racing na Vela
1. Introdução
1.1. Abordagem ecológica da dinâmica da decisão
1.2. A dinâmica da coordenação
2. Método
2.1. Participantes
2.2. Materiais
2.3. Desenho experimental e procedimentos
2.4. Medições das variáveis
3. Resultados
3.1. Julgamentos sobre o ponto óptimo para largar
3.2. Padrões dinâmicos identificados pela variável colectiva
3.2.1. Quantificação de simetria
3.2.2. Quantificação da quebra de simetria
3.3. Descrição da paisagem decisional nos procedimentos de largada em match racing
4. Discussão
4.1. Julgamentos sobre o ponto “óptimo” para largar
4.2. Padrões dinâmicos pela variável colectiva
4.3. PossÍveis parâmetros de controlo
Referências bibliográficas
Capítulo VI
Tomada de decisão no basquetebol
1. Introdução
1.1. Generalização da abordagem dinâmica a tarefas representativas
1.2. A dinâmica da coordenação interpessoal no basquetebol
2. Método
2.1. Participantes
2.2. Materiais
2.3. Desenho experimental e procedimentos
2.4. Medições das variáveis
3. Resultados
3.1. Padrões dinâmicos identificados pela variável colectiva
3.1.1. Quantificação de simetria
3.1.2. Quantificação da quebra de simetria
3.2. Descrição da paisagem decisional no 1×1 perto do cesto
3.3. Coordenação atacante-defesa
3.4. A distância interpessoal candidato a parâmetro de controlo
4. Discussão
4.1. Padrões dinâmicos identificados pela variável colectiva
4.2. Coordenação atacante-defesa
4.3. Parâmetro de controlo como regulador da tomada de decisão
4.4. Aplicações
Referências bibliográficas
Capítulo VII
A abordagem baseada nos constrangimentos para treino da tomada de decisão: um estudo no basquetebol
1. Introdução
1.1. O modelo de ensino do jogo para a compreensão
1.1.1. Investigação sobre o MEJC
1.2. A abordagem baseada nos constrangimentos: um modelo teórico para o MEJC e para o treino da tomada de decisão no desporto
1.2.1. Para um treino mais abrangente da tomada de decisão
2. Método
2.1. Participantes
2.2. Desenho experimental
2.3. Condições da tarefa
2.3.1. Condição com manipulação da instrução
2.3.2. Condição com manipulação
2.4. Instrumentos
2.3. Medições das variáveis
3. Resultados
3.1. Comparação entre os grupos de situações
3.2. Padrões dinâmicos identificados pela reposição da bola em jogo
3.3. Descrição da paisagem decisional no 1×1 após reposição da bola em jogo
4. Discussão
4.1. A dinâmica decisional em função dos constrangimentos manipulados
4.2. Constrangimentos instrucionais fornecidos aos praticantes
4.3. Conclusão
Referências bibliográficas
Capítulo VIII
Para uma abordagem da tomada de decisão “de copo inteiro” do desporto: discussão geral
1. Introdução
2. Problemas com os modelos normativos da decisão
3. Argumentos empÍricos que evidenciam a necessidade de uma abodagem ecológica
4. A dinâmica do comportamento decisional no desporto
5. Contributos para um modelo de investigação da tomada de decisão no desporto
5.1. Constrangimentos ao comportamento ao longo de diferentes escalas temporais
5.2. Tomada de decisão no desporto
5.3. Consequências para a investigação
6. Repercussões para o treino desportivo
6.1. Operacionalização da abordagem baseada nos constrangimentos
6.1.1. Manipular os constrangimentos da tarefa
6.1.2. Intervir directamente no praticante
6.1.3. Usar os constrangimentos do ambiente
7. Conclusões
Referências bibliográficas
Anexo
