ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO (MOTIVAÇÕES, ACTUALIDADE, OBJECTIVOS E ESTRUTURA)
2. ABORDAGEM ETNOMETODOLÓGICA UM IMPERATIVO PARA O DECIFRAR DE UM FENÓMENO ANTROPOSOCIALTOTAL
3. FUTEBOL UM UNIVERSO DE RELAÇÕES
3.1. Desporto um fenómeno social total
3.2. Futebol, um «epifenómeno» que é um fenómeno social mais total
3.3. Futebol a sua omnipresença, e os efeitos e enfeitos da globalização
3.4. «Mostra-me como jogas dir-te-ei quem és», futebol e as suas idiossincrasias
3.5. «Pressa» e «Homogeneização», emergências que são urgências num futebol agrilhoado pelos males sociais
3.6. Do eclipse do futebol de rua, ao regresso retrocedente às origens passando pelo «encanto enganoso», e pela necessidade de um útero
4. FUTEBOL UM FENÓMENO ANTROPOSOCIALTOTAL
4.1. Antropo?! «Pertinente parece-nos!»
4.2. A necessidade da complexidade, para a compreensão de um fenómeno humano
4.3. Futebol «uma dimensão das duas faces que a moeda (da vida) tem»
4.4. Futebol e o encontro com a humanidade
4.5. Homem e futebol a “inteireza inquebrantável” como um traço comum
4.6. Homem e futebol realidades plurais, a importância do culto da diferença e da expressão plural da antropodiversidade
4.7. Em torno da complexidade dos sistemas vivos no futebol, em busca de algumas categorias antropológicas
5. O APARENTE PARADOXO, UM FENÓMENO ANTROPOSOCIALTOTAL QUE é SIMULTANEAMENTE UM FENÓMENO APARENTEMENTE CONTRANATURA
5.1. “Levanta-te e anda” – o Bipedismo como faceta evolutiva determinante, as suas vantagens e desvantagens
5.2. Pubalgia e afins, os condicionalismos antropológicos da zona média do corpo
5.3. As bases anatómicas da hominização, «atando-nos» de pés mas não de mãos, a emancipação das mãos, os dois novos cérebros
5.4. O futebol requisitando uma funcionalidade ancestral, daÍ um fenómeno aparentemente contranatura
5.5. Futebol um fenómeno «ao lado da natura»
6. EM BUSCA DA EXEQUIBILIDADE DO TRINÓMIO MAIS FUTEBOL, MAIS CRIANÇA, MAIS EDUCAÇÃO
6.1. A brincar a brincar é que o talento começa a despoletar
6.2. Futebol e o seu valor formativo
6.3. Treino como processo de ensino aprendizagem e o treinador como formador
6.4. Quanto mais e mais cedo melhor, desde que seja futebol?!
6.5. Especificidade precoce e a qualidade dos ingredientes que podem nutrir o útero artificial
7. O FUTEBOL COMO A COCA-COLA, «PRIMEIRO ESTRANHA-SE DEPOIS ENTRANHA-SE»! A IMPORTÂNCIA DA INCORPORACÇÃO PRECOCE DO JOGO NA EXPONENCIAÇÃO DE TALENTOS
7.1. Talento uma realidade em potencial, a importância da sua exponenciação
7.2. A plasticidade cultural de uma realidade plástica, o corpo
7.3. Cartografar o jogo no corpo
7.4. Somatização precoce do saber – fazer
7.5. Para além do Saber – Fazer
7.6. Acção corporalizada, a inteligência de jogo como um saber corpóreo (InCorporAcção)
7.7. InCorporAcção / Somatização, o «entranhar» prevalecente da inteligência de jogo
8. EVIDÊNCIAS CONCLUSIVAS
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
10. ANEXOS
10.1. Entrevista a Manuel Sobrinho Simões
10.2. Entrevista a Leandro Massada
10.3. Entrevista a Luísa Estriga
10.4. Entrevista a Paulo Cunha e Silva
10.5. Entrevista a Marisa Gomes
10.6. Após conversa com Guardiola – “Esboço de uma ideia de jogo”