ÍNDICE
I. Origens, popularização e institucionalização (1875-1950)
1. Futebol Internacional
1.1. Os jogos de bola anteriores ao football
Os jogos de bola ao longo dos tempos
A formação do futebol moderno
O exemplo
1.2. Um desporto mundial
1.3. Do Mundial do Uruguai ao Mundial do Brasil
Os grandes torneios
O obstáculo da guerra
O regresso da grande competição
2. Origens do futebol em Portugal (1875-1902)
2.1. Da regeneração ao Ultimatum
2.2. O desporto em Portugal na viragem do século XIX para o século XX
Desporto aristocrático e desporto moderno
O desporto moderno: uma nova forma de sentir o corpo
Desporto moderno e decadentismo em Portugal
2.3. O 1º jogo em Portugal: a problemática do local
2.4. Os primeiros anos de prática: 1889-1894
A primeira prova do País
2.5. 1895-1902: Crise no football (1903-1910)
2.6. A Casa Pia de Lisboa e o Desporto
3. A popularização do football (1903-1910)
3.1. O fim da Monarquia e a implantação da República
3.2. O desporto moderno entre 1903 e 1920
3.3. O futebol até 1906
3.4. O nascimento dos “3 grandes” do futebol português e a sua identidade sociocultural
Sport Lisboa e Benfica: revendo a história
Os primórdios: os irmãos “Catatau” ou o Sport Lisboa?
O Sport Lisboa
A fusão: Sport Lisboa (e Benfica)
Sporting Clube de Portugal
Primórdios: O belas Sport Club e o Campo Grande Football Club
A rutura
Nascimento do Sporting Clube de Portugal
A saída dos jogadores do Sport Lisboa para o Sporting: a mitificação de um episódio
Futebol clube do Porto
Primórdios
Nascimento do Futebol Clube do Porto
A problemática das datas de fundação
O caso do FC Porto: 1983 ou 1906
Os factos
Algumas análises icongruentes
O caso do Benfica: 1904 ou 1908?
O caso do Sporting: 1902, 1904 ou 1906?
3.5. A identidade sociocultural dos “3 grandes”
O Benfica: Clube popular?
O Sporting: Clube elitista?
O Futebol Clube do Porto: Clube regional?
3.6. O futebol institucionaliza-se: 1906-1910
Ainda um futebol “desprendido”
Um aparte sobre o 1.º derby
3.7. Um futebol massificado
Uma explicação para o fenómeno
4. A institucionalização do futebol em Lisboa (1910-1919)
4.1. Supremacia benfiquista
4.2. A primeira Seleção Nacional?
4.3. Um organismo nacional
4.4. Um futebol em expansão
4.5. Futebol em tempo de guerra (1914-1918)
Tendências de polarização
4.6. Sentimento de decadência
4.7. A pré-historia dos estádios de futebol
A Sul
O Estádio
O campo do Pau do Fio
A Norte
5. A seleção nacional entre 1921 e 1950
5.1. Das origens aos heróis de Amesterdão
Um início polémico
Encontros esporádicos
Diversificação dos adversários
O caminho para Amesterdão
5.2. Dos “Heróis de Amesterdão” ao apuramento para o Brasil 1950
Uma fase instável
A barreira espanhola
De volta aos sucessos
A sina da irregularidade
6. A institucionalização do futebol a nível nacional: 1920-1934
6.1. Da crise da República à ditadura militar
6.2. O desporto entre 1919 e 1934
6.3. Reorganização do Futebol Português: Do fim da guerra (1918) ao primeiro Campeonato de Portugal (1922)
Organização do Futebol português no tempo e no espaço
O Primeiro jogo oficial da Seleção: Espanha-Portugal
O 1.º Campeonato de Portugal
Ainda os campeonatos distritais
6.4. Crescimento exponencial: do 1º Campeonato de Portugal (1922) aos heróis de Amesterdão (1928)
Sinais de evolução
Sinais de evolução interna
As infraestruturas
O estádio das Amoreiras
Estância de Madeira
A organização
6.5. A primeira proeza da Seleção Portuguesa: o Torneio Olímpico de futebol de 1928
Preparação para Amesterdão
Amesterdão
Aspetos sociológicos, culturais e político-ideológicos de Amesterdão 1928
6.6. Sentimento de crise no futebol português
Os primeiros sinais modernos
Sentimento de decadência do futebol português
Razões para a estagnação
Crise institucional
6.7. A implementação do Campeonato Nacional
6.8. As primeiras “claques”
A origem das claques
Algumas razões da violência no futebol
6.9. Profissionalismo encapotado?
A fação puritana e a fação liberal
Razões polÍtico-sociais para a recusa do profissionalismo em Portugal
6.10. A república, o desporto e o futebol
6.11. O I Congresso Nacional de Clubes Desportivos (1933)
6.12. Consequências do desastre de Chamartin
O jogo
6.13. Figuras
Artur José Pereira
Pinga
Os primeiros Ídolos
Os “mestres” do futebol nacional
7. A institucionalização moderna do futebol português: 1934-1950
7.1. A consolidação do Estado Novo
7.2. O futebol nacional na sua organização
A I e II Ligas Nacionais
O campeonato de Portugal / Taça de Portugal
7.3. A precariedade do futebol nacional
De novo, a questão do profissionalismo
Causas político-económicas
A precariedade das infraestruturas
As consequências da Seleção Nacional
O exemplo dos confrontos contra a Espanha
7.4. A nostalgia dos heróis de Amesterdão
As soluções apresentadas
A defesa do Profissionalismo
Uma nova organização
A formação
7.5. O asfixiamento do futebol pelo Estado Novo
7.6. As primeiras vitórias contra a Espanha (?)
O punho cerrado dos “belenenses”
Qual a importância política deste desafio?
7.7. Projectos e inaugurações
O Estádio José Manuel Soares (Estádio as Salésias): o primeiro estádio modernizante português (1982-1956)
Sportng: Da estância de Madeira para o Lumiar
Benfica: das Amoreiras para a estância de Madeira
FC Porto: O campo da constituição
Projectos em todo o País
7.8. O I Congresso Nacional de Futebol (1938)
7.9. O melhor e os melhores de todos os tempos
O melhor de todos os tempos
7.10. Novos sistemas no jogo – do 2-3-5 para o WM
O 2-3-5
O WM
7.11. O estádio Nacional
A inauguração do Estádio Nacional
O estádio Nacional com prova material do Estado novo
Uma perspectiva arquitetónica do Estádio Nacional
7.12. A descrença continua
7.13. Os “5 violinos”
7.14. O desporto durante o “1. Estado novo” (1933-1950)
À procura de uma política desportiva (1933-1942)
O desporto noutros autoritarismos
A aplicação de uma política desportiva (1943)
A MP e a FNAT
7.15. O futebol durante o “1.º Estado Novo” (1933-1950): uma análise político-social
8. O futebol colonial
8.1. O desporto nas colónias
8.2. Introdução, organização e evolução do futebol em Angola
8.3. Introdução, organização e evolução do futebol em Moçambique
8.4. Football Association ou Football Rugby (?): a confusão britânica
8.5. Aspetos sociais, culturais, políticos e antropológicos do futebol africano
II. Profissionalização (1950-74)
1. Panorama internacional (1950-1974)
1.1. A “máquina” húngara e o “samba” brasileiro
O fenómeno húngaro
A proliferação das provas internacionais
Um palco mundial
1.2. Do domínio brasileiro à “Laranja Mecânica”
Sob os olhos do Mundo
A construção da Europa do futebol
2. A seleção nacional (1950-1974)
2.1. Em luta contra a descrença (1950-1966):
Ficar de fora
Uma seleção à procura de rumo
O caminho para Inglaterra
Outras seleções
2.2. Em luta contra a nostalgia (1967-1974)
A grande desilusão
Falta de confiança
Entre a glória e a rotina
3. Profissionalização do futebol português: 1950-1960
3.1. Da consolidação do Estado Novo ao terramoto Delgado
3.2. A DGEFDSE e o atraso do futebol português
O primado da ginástica
A proibição do profissionalismo
A proibição de se praticar desporto de competição antes dos 18 anos
O regime das transferências
Porquê o amadorismo?
3.3. Entre a estagnação e a evolução (1950-1954)
A hegemonia dos violinos
Ainda as debilidades do futebol nacional
Os campos de futebol e a DGEFDSE
Causas para o atraso do futebol na década de 50
A FPF dirigida pelo estado novo
O aspecto social
Lacunas, insuficiências e soluções para o futebol nacional
O estatuto do Jogador do Sporting Clube de Portugal: 1950
3.4. A revolução no futebol em português e a chegada do profissionalismo: 1954-1960
Otto Glória
Yustrich
O protagonismo benfiquista: sinais de mudança de paradigma
Cândido de Oliveira
Sinais de evolução
3.5. A taça Latina
A primeira edição (1949)
A primeira conquista internacional
Da taça latina dos Clubes Campeões Europeus
3.6. Os “gigantes de cimento”: a construção dos grandes estádios
O estádio 28 de Maio (Municipal de Braga), atual estádio 1º De Maio:
28 De Maio de 1950
A inauguração
O estádio das antas: 28 de Maio de 1952
O processo de construção
A inauguração
O estádio do Sport Lisboa e Benfica (De Carnide; da Luz): 1 Dezembro de 1954
O processo de construção
A inauguração
Estádio José de Alvalade: 10 de Junho de 1956
O processo de construção do “Espanto de Alvalade”
A inauguração
O estádio do Restelo; 23 de Setembro de 1956
O processo de construção
A inauguração
3.7. Novos sistemas táticos: do WM ao 4-2-4 (ou diagonal)
O WM
O 4-2-4
O 4-3-3 “ferrolho”
Táticas modernas
3.8. Os números e as posições: o mítico 10
3.9. Corrupção do futebol
3.10. O advento do “futebol moderno” em Portugal
3.11. A mulher e o futebol
4. Profissionalização legalizada (1960-1974)
4.1. Bloqueios de um paÍs em transformação
4.2. Um futebol em modernização: totobola e lucros
4.3. O sindicato dos Jogadores
4.4. A questão dos estrangeiros
4.5. O futebol e a televisão
4.6. Outros futebóis: futebol de salão e futebol feminino
4.7. “Europeus” improváveis: Leixões e Vitória de Setúbal
Leixões na Taça das Taças
Vitória de Setúbal na Taça das Cidades com Feira
Vitória de Setúbal na Taça UEFA
5. O futebol português no Olimpo (1961-68): as conquistas
5.1. O Benfica Europeu: do caminho da Europa para as bocas do Mundo
Benfica 1961: O espanto da Europa do Futebol
A final: 1962: Afirmação de um colosso
A final: Amesterdão
Bela Gutmann: o “feiticeiro”
5.3. O Benfica Europeu – outras finais (1963,1965,1968)
5.4. O Benfica: clube popular (?) – uma análise histórico-sociológica
5.5. Os “5 magnÍficos”: a linha avançada do Benfica dos anos 60
Eusébio – O pantera Negra
5.6. Consagração europeia do Sporting
Sporting 1964: “Guerreiros” de Lisboa conquistam Europa
A final e a finalÍssima: Bruxelas e Antuérpia
5.7. A saga dos Magriços
A estrutura da seleção de 1966
O apuramento
A preparação
O mundial
5.8. O futebol como contrapoder: o exemplo da crise estudantil de 1969
O inicio da manifestação estudantil
A ida da crise para Lisboa
A Final
Repercussões da crise
6. O futebol no final da colonização
7. Figuras
7.1. Matateu
7.2. Outros futebolistas
8. Fontes e bibliografia