Descrição
O futsal, enquanto jogo desportivo coletivo, tem vindo a ganhar notoriedade, sendo uma das modalidades com cada vez maior relevância social e cultural em Portugal e noutros países.
O futsal feminino é um exemplo claro dessa relevância crescente da modalidade.
Esta obra apresenta um conjunto de contributos de atletas, treinadores e dirigentes inseridos em contextos de alto rendimento, abordando a evolução do futsal feminino em Portugal, a caracterização do jogo e as suas tendências evolutivas, e relatos de experiências de treinadores e atletas, identificando desafios e caminhos para as próximas décadas.
NOTA DE APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
1. PERSPETIVAS DOS TREINADORES E DIRIGENTES
1.1. Evolução do futsal feminino em Portugal: onde começamos, onde estamos e onde queremos estar – Rita Martins
1.1.1. O ponto de partida
1.1.2. Onde estamos? Preocupações emergentes
1.1.3. O ponto de chegada
1.2. Os desafios do futsal feminino nas próximas décadas – Sara Fatia, Luís Conceição e Fernando Santos
1.2.1. Os desafios do futsal feminino nas próximas décadas
1.2.2. Formação e quadros competitivos
1.2.3. A certificação dos clubes
1.2.4 O perfil da atleta de futsal feminino na sociedade contemporânea
1.2.5. A otimização do rendimento
1.2.6. O abandono da prática de futsal
1.2.7. Considerações Finais
Agradecimentos
1.3. Conceção de jogo da seleção nacional feminina de futsal – Luís Conceição
1.3.1. Organização ofensiva: pressupostos e propostas
de operacionalização
1.3.2. Estratégia
1.3.3. Organização defensiva
1.3.3.1. Plano estratégico
1.3.3.2. Conceção defensiva das seleções jovens femininas
1.3.4. Articulação organização defensiva vs. transição ofensiva
1.3.5. Conclusão
Referências
Agradecimentos
2. PERSPETIVAS DAS ATLETAS
2.1. Desafios, estratégias e aprendizagens: o percurso de uma atleta – Joana Coelho
2.1.1. Questões para reflexão – apoio parental
2.1.2. Questões para reflexão – clubes e atletas
2.1.3. Considerações Finais
2.2. Desafios e aprendizagens na transição para o papel de treinadora – Rita Costa
2.2.1. O início do percurso
2.2.2. A importância e natureza da relação treinador-atleta
2.2.3. O papel (ativo) da atleta na aprendizagem: necessidade ou possibilidade
2.2.4. A intervenção do treinador na criação de um clima de autonomia
2.2.5 Considerações Finais
Referências
NOTA FINAL
POSFÁCIO
ÍNDICE DE FIGURAS
