ÍNDICE
Prefácio
Introdução
Apresentação da Bicicleta-todo-terreno
Os novos fenómenos das BTT de 27,5 e 29 polegadas
O esquecido mundo das Mulheres
Como é constituÍdo um Quadro?
Os Quadros das Bicicletas são construÍdos por vários materiais
1. PRINCIPAIS MEDIDAS E ÂNGULOS DAS BICICLETAS
1.1. Ângulo do Tubo Vertical (Selim) – Letra A
1.2. Ângulo e comprimento do Avanço da Haste do Guiador – Letra B
1.3. Altura do Eixo Pedaleiro – Letra C
1.4. Flecha da Forqueta – Letra D
1.5. Ângulo da Direção – Letra E
1.6. Comprimento entre Eixos – Letra F
1.7. Comprimento das Escoras Inferiores – Letra G
1.8. Comprimento do Tubo de Selim – Letra H
1.9. Comprimento do Tubo Superior (Horizontal) – Letra I
2. MEDIDAS PARA A ESCOLHA DA BTT E COLOCAÇÃO DOS SEGMENTOS NA BICICLETA
2.1. Tamanho do Quadro
2.2. Altura do Selim
2.3. Posição Antero-posterior do Selim
2.4. Colocação do pé no pedal
2.5. Comprimento do guiador e colocação das mãos no guiador
2.6. Relação entre a altura entre-pernas e o comprimento das manivelas
2.7. Inclinação do Tronco sobre o tubo horizontal
3. O EQUIPAMENTO BáSICO DO CICLISTA DE TODO TERRENO
3.1. Considerações relativas à vestimenta de ciclismo
4. TIPOS DE PROVAS EXISTENTES
4.1. Cross-Country Olimpic (XCO)
4.2. Team Relay – Estafetas (XCO)
4.3. Provas de Maratonas (XCM)
4.4. Down-Hill Individual (DHI)
4.5. Down-Hill Urbano (DHU)
4.6. Four-Cross (4X)
5. METODOLOGIA DE ENSINO ESPECÍFICO DO CICLISMO
5.1. DomÍnio da Bicicleta – Técnica Individual
5.2. Integração no Grupo – Técnica Coletiva
5.3. Adaptação ao Meio Ambiente (natureza/estrada)
5.4. Relação da Metodologia de Ensino da Técnica de BTT e o Nível de Incerteza ao nÍvel da tarefa e envolvimento
5.5. As atividades de BTT como potencial educativo
5.6. Como ensinamos alguém a andar de bicicleta – Propostas de trabalho
5.7. Os grandes conjuntos de técnicas da BTT
5.7.1. Condições de Realização
5.7.1.1. Climatologia
5.7.1.2. Condições do terreno
5.7.1.3. Zona contÍgua ao caminho
5.7.1.4. Planos
5.7.1.5. Tipos de Terreno
5.7.1.6. Direções
5.7.1.7. Largura do caminho
5.7.1.8. Situação Pessoal
5.7.2. Aprendizagem motora da técnica
5.7.2.1 EquilÍbrio
5.7.2.1.1. Em Plano Horizontal
5.7.2.3.3.1.2. As Descidas
5.7.2.1.3. As subidas
5.7.2.1.4. Fichas de Observação – EquilÍbrio
5.7.2.2. Os travões e a travagem
5.7.2.3. Propulsão
5.7.2.3.1. Pressupostos para o treino de cadência de pedalada
5.7.2.3.2. Podemos identificar dois tipos de pedalada
5.7.2.3.2.1. Pedalada em Pistón
5.7.2.3.2.2. Pedalada em Redondo
5.7.2.3.2.3. Pedalar sentado e em pé
5.7.2.4. Mudanças de Direção
5.7.2.4.1. Fichas de Observação Técnica: Curvas
5.7.2.5. Saltos
5.7.2.5.1. Como aprender esta técnica complexa?
5.7.2.6. Outras técnicas
5.7.2.6.1. Montar na BTT
5.7.2.6.2. Desmontar da BTT
5.7.2.6.3. Desmontar da BTT/Transportar a BTT/Montar na BTT – Técnica do Ciclocrosse Táctica nas provas de XCO e Maratonas
6. TáTICA NAS PROVAS DE XCO E MARATONAS
6.1. Ataque
6.2. Defesa
6.3. Transição
6.4. Antes das provas
6.4.1. Identificar quais são os seus adversários diretos
6.4.2. Verificar se o(a) atleta é o único da sua equipa que corre no seu escalão
6.4.3. Preparar a Bicicleta
6.4.4. Reconhecimento do circuito
6.4.5. Preparar a Vestimenta
6.4.6. Quando iniciar o aquecimento para a prova e que tipo de aquecimento
6.5. Durante as provas
6.5.1. Comportamentos a decidir – gerir atitudes/sensações/situações
6.6. Após as provas
6.6.1. Realizar análise a curto (logo após da prova) e a médio prazo (dia a seguir à prova)
7. ESTRATéGIAS NA METODOLOGIA DO ENSINO DA TéCNICA
7.1. Estratégias Gerais
7.2. Estratégias específicas
8. NORMAS E REGRAS DE COMPORTAMENTO EM TODO TERRENO
9. AQUISIÇÃO DE BICICLETAS PARA A ESCOLA OU CLUBE
9.1. Tamanho e especialidade da BTT
9.2. Proposta de elaboração de protocolo para cedência de BTT – XCO
10. PROPOSTA DE CURRÍCULO NACIONAL DE BTT (DESPORTO ESCOLAR E…)
10.1. Nível Elementar
10.2. Nível Avançado
11. PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO física – CICLOCROSSE E CICLOTURISMO PARA O 3º CICLO E SECUNDáRIO
Proposta de atividades a realizar
Referências Bibliográficas