Descrição
A abordagem metodológica concernente às danças tradicionais aqui apresentadas está devidamente alicerçada num conjunto de princípios cientificamente fundamentos, os quais foram alvo de estudo exaustivo e aprofundado.
Ponderaram-se várias propostas para a aprendizagem de danças tradicionais, sendo que este “ensaio” pretende somente expor uma nova forma de abordagem conceptual, tendo em observância conceituados autores da especialidade.
Podemos atestar que a abordagem didáctica do conteúdo relativo às danças tradicionais pode ser desenvolvida a partir de diferentes géneros de danças, nomeadamente, o Vira, Gota, Tirana, Malhão, Regadinho, Pauliteiros, Modas, Fandango, Galopes, Bailaricos, Fadinhos, Corridinhos, Bailhos, entre outras, escolhendo-se, neste particular, para o “ensaio” em causa, um Verde Gaio, uma Chula e um Senhor da Serra.
A finalidade última deste “ensaio” seria então a observação e apresentação de uma nova forma de abordagem objectiva, facultando depois a sua transmissão aos coreógrafos das escolas de folclore e/ou dos ranchos folclóricos dispersos pelo PaÍs, assim como, aos professores de Educação física na sua relação com as danças tradicionais portuguesas.
ÍNDICE
Cap. 1 – Razões para a prática de danças tradicionais por crianças e jovens
Cap. 2 – O folclore e a dança
Cap. 3 – CaracterÍsticas das danças tradicionais portuguesas
Cap. 4 – As danças tradicionais do Minho
Cap. 5 – Grupos Folclóricos em estudo
5.1. Grupo Etnográfico de Areosa
5.1.1. Caracterização da dança tradicional do Verde Gaio
5.2. Rancho Regional das lavradeiras de carreço
5.2.1. Caracterização da dança tradicional de Chula
5.3. Grupo Folclórico das lavradeiras da Meadela
5.3.1. Caracterização da dança tradicional do Senhor da Serra
Cap. 6 – Unidades estruturais das danças tradicionais
Cap. 7 – Relações entre as Formações espaciais, as Estruturas Musicais, as Estruturas Rítmicas e os Gestos Técnicos
Cap. 8 – Relações sociais nas danças tradicionais
Cap. 9 – O modelo desenvolvimental de Rink
9.1. O conceito de progressão
9.1.1. Determinação da extensão
9.1.2. Determinação da sequência
9.1.3. Determinação da profundidade
9.1.4. Determinação da ênfase
9.2. O conceito de refinamento
9.3. O conceito de aplicação
Cap. 10 – Funções didácticas do processo de ensino-aprendizagem
Cap. 11 – Tipologia de Tarefas Instrutivas
Cap. 12 – Avaliações iniciais e finais das coreografias em estudo
Cap. 13 – Tarefas do coreógrafo
Cap. 14 – Estratégias de ensino-aprendizagem
Cap. 15 – Planificações
15.1.1. Planificações referentes a coreografia do Verde Gaio
15.1.2. Planificação da 1.ª Sessão
15.1.3. Planificação da 1.ª Sessão
15.1.4. Planificação da 1.ª Sessão
15.2. Planificações referente a coreografia da Chula de Carreço
15.2.1. Planificação da 1.ª Sessão
15.2.2. Planificação da 2.ª Sessão
15.2.3. Planificação da 3.ª Sessão
15.3. Planificações referente a coreografia do Senhor da Serra
15.3.1. Planificação da 1.ª Sessão
15.3.2. Planificação da 2.ª Sessão
15.3.3. Planificação da 3.ª Sessão
15.3.4. Planificação da 4.ª Sessão
15.3.5. Planificação da 5.ª Sessão
Considerações finais
Referências bibliográficas